Pedro Solá já não é treinador do Grupo Recreativo Amigos da Paz (GRAP). O técnico informou a direcção do clube na última terça-feira por achar que não estavam reunidas as condições para levar a
equipa à realização de um bom campeonato, tendo em conta que, em seis jornadas, a formação dos Pousos somou apenas uma vitória, ocupando o 13.º lugar na Divisão de Honra com quatro pontos.
“A decisão foi minha. Optei por deixar o GRAP única e exclusivamente a pensar no clube”, sublinhou Pedro Solá, admitindo já não sentir-se “motivado” para continuar as suas funções. Para além dos resultados que ficaram aquém do expectável, nomeadamente a derrota no terreno do Pataiense na última jornada (4-0), o técnico aponta algumas carências no plantel que precipitaram este desfecho.
“Há três meses foram identificadas carências que podiam impedir a realização de um bom trabalho. Houve esforços para contratar mais jogadores, mas não foi possível. Os jogadores que faziam a base da equipa e que saíram do clube no final da época não foram substituídos consoante aquilo que se pretendia e os resultados não apareceram porque há falta de competitividade no plantel actual, apesar de haver qualidade”, sublinhou.
Pedro Solá adiantou ainda que a decisão de sair já tinha sido tomada após a derrota diante do Vieirense, mas “por respeito a algumas pessoas e pelas promessas feitas” decidiu continuar até este desfecho que já se adivinhava. Apesar de tudo, o técnico diz que não sai com “mágoa” dos dirigentes do clube, antevendo que irá esperar por um projecto aliciante para dar continuidade à sua carreira de treinador.
“Nos próximos tempos irei sentir falta da rotina, mas vou aguardar por projectos. Sou uma pessoa ambiciosa e com uma grande paixão pelo que faço. Não ando à procura de protagonismos, mas sim que o meu trabalho seja reconhecido”, referiu o técnico que representou o emblema dos Pousos durante 16 anos como jogador e perto de dois anos como treinador.
“A decisão foi minha. Optei por deixar o GRAP única e exclusivamente a pensar no clube”, sublinhou Pedro Solá, admitindo já não sentir-se “motivado” para continuar as suas funções. Para além dos resultados que ficaram aquém do expectável, nomeadamente a derrota no terreno do Pataiense na última jornada (4-0), o técnico aponta algumas carências no plantel que precipitaram este desfecho.
“Há três meses foram identificadas carências que podiam impedir a realização de um bom trabalho. Houve esforços para contratar mais jogadores, mas não foi possível. Os jogadores que faziam a base da equipa e que saíram do clube no final da época não foram substituídos consoante aquilo que se pretendia e os resultados não apareceram porque há falta de competitividade no plantel actual, apesar de haver qualidade”, sublinhou.
Pedro Solá adiantou ainda que a decisão de sair já tinha sido tomada após a derrota diante do Vieirense, mas “por respeito a algumas pessoas e pelas promessas feitas” decidiu continuar até este desfecho que já se adivinhava. Apesar de tudo, o técnico diz que não sai com “mágoa” dos dirigentes do clube, antevendo que irá esperar por um projecto aliciante para dar continuidade à sua carreira de treinador.
“Nos próximos tempos irei sentir falta da rotina, mas vou aguardar por projectos. Sou uma pessoa ambiciosa e com uma grande paixão pelo que faço. Não ando à procura de protagonismos, mas sim que o meu trabalho seja reconhecido”, referiu o técnico que representou o emblema dos Pousos durante 16 anos como jogador e perto de dois anos como treinador.
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